sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Baseado na suposição tradicional de que os animais 
respondem da mesma maneira que os seres humanos quando expostos a determinados produtos, animais são usados continuamente para testar a segurança e/ou a eficácia de drogas humanas, produtos de higiene pessoal e da casa, produtos químicos, dispositivos radioativos (pilhas, baterias de celulares,etc), entre outros. Nós devemos recordar, entretanto, que seus corpos respondem com freqüência de maneira diferente do que os nossos. Em conseqüência, os testes utilizados nos animais, continuam a falhar diante das necessidades humanas, embora a grande maioria dos pesquisadores se negam a utilizar as novas técnicas de métodos alternativos já existentes, que não envolvem animais vivos. Por exemplo, um dos  testes mais utilizados é o Draize, (DRAIZE EYE TEST) um método cruel onde coelhos são imobilizados e substâncias são aplicadas em seus olhos para se descobrir o potencial de irritabilidade dos ingredientes químicos encontrados nos produtos destinados ao ser humano. Entre os problemas com o teste de Draize, estão as diferenças biológicas entre seres humanos e coelhos. (existem mais de 60 métodos alternativos, entre eles o Eytex e o Matrex, bem como córneas (animais e humanas) de indivíduos mortos e células corneais mantidas "in vitro").





Teste de sensibilidade cutânea (DRAIZE SKIN TEST). Para que se realize, depilam-se áreas do corpo do animal, raspa-se a pele (até o sangramento às vezes) e aplica-se a substância a ser estudada. Observam-se sinais de enrijecimento cutâneo, úlceras, edema, etc.Você sabia que até um lustra móveis foi testado num animal? Engana-se quem acha que somente coelhos são utilizados nos testes. Cães, gatos, macacos, ratos e outros animais também sofrem e morrem diariamente nas mãos dos pesquisadores.


Fonte: http://www.holocaustoanimal.org/laboratorio.htm

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